Família Faria Bueno: Aprender a Perdoar

Origem da família...

Descendentes da Família Bueno da Fonseca
Cacique Piquerobí Cacique da aldeia de HURURAHY, morubichaba (chefe) dos GUAINAZES, que habitavam a costa de Cananéia até Angra dos Reis e ao longo da Serra do Mar, de Santa Catarina ao Espírito Santo. Sua filha Antônia Rodrigues, batizada com o nome do marido pelo padre Anchieta casou-se com Antônio Rodrigues. Sua filha Mecia Fernandes (Mecia Ussú) casou-se com Salvador Pires. Sua filha Martia Pires casou-se com Bartolomeu Bueno de Rivera, filho de Dom Francisco Ramires de Porros, vindo de Sevilha – Espanha. Cacique Tibiriça Morubichaba da aldeia INHAPUAMBUÇU, comandava as tribos de Piratininga; foi o grande defensor dos Bandeirantes, e chamado de “Patriarca dos Bandeirantes”. Sua filha Isabel Dias casou-se com João Ramalho. Sua filha Catarina Ramalho casou-se com Bartolomeu Camacho. Sua filha Maria Camacho casou-se com Jerônimo Dias Cortes. Sua filha Ana Camacho casou-se com Domingos Luis. Seu filho Amador Bueno de Oliveira (O Aclamado) casou-se com Bernarda Luiza. Teve um filho Diogo Bueno. Diogo Bueno casou-se com Maria de Oliveira, teve 12 filhos, dentre eles Francisco Luiz Bueno da Fonseca. Francisco Luiz Bueno da Fonseca casou-se com Maria Jorge Velho. Seus filhos são: Salvador Jorge Bueno, Izabel Bueno da Fonseca, Diogo Bueno da Fonseca, Manuel Francisco Xavier Bueno, Jerônimo Bueno, Escolástica Bueno, Pascoal Leite Pais e Margarida da Silva Bueno. Manuel Francisco Xavier Bueno casou-se com Lucrecia Leme da Siqueira (1ª esposa), com ela teve: Domingos Rodrigues da Fonseca, Maria Jorge Bueno, Estanislau da Silva Bueno, José Corrêa Bueno, Bartolomeu Bueno Feio, Amaro Bueno da Fonseca, Antônio Xavier Bueno, Ana Bueno de Morais e Francisco da Fonseca Bueno. E com Maria Almeida (2ª esposa) teve: Leandro Xavier Bueno, Inácia Maria do Sacramento, Inês da Fonseca Bueno, Jacinta da Fonseca Bueno, Joana Batista Bueno, Manuel Bueno da Fonseca e Joaquim da Fonseca Bueno. Bartolomeu Bueno Feio casou-se com Rosaria Pedrosa de Morais e teve Antônio Bueno Feio (único filho). Antônio Bueno Feio casou-se com Maria Luiza de Morais. Seus filhos são Ana Bueno, Maria Bueno da Fonseca, Antônio Bueno de Moraes, Manuel Bueno da Fonseca e Joaquim Bueno da Fonseca. Joaquim Bueno da Fonseca casou-se com Maria Ribeiro dos Anjos e teve Misael Ribeiro de Jesus (único filho). Misael Ribeiro de Jesus casou-se com Lucinda Cândida do Amor Divino (1ª esposa) e teve: Alfredo Ribeiro da Fonseca, Hermogenes Bueno da Fonseca, Carlos Bueno da Fonseca, Belmira Cândida Ribeiro da Fonseca, Benício Bueno da Fonseca e Lucinda Ribeiro da Fonseca. E com Maria Ambrosina de Santana (2ª esposa) teve: Leovigildo Bueno da Fonseca, Evaristo Bueno da Fonseca, Alice Bueno da Fonseca, Elisa Bueno da Fonseca, Augusta Bueno da Fonseca, Maria Bueno da Fonseca, José Bueno da Fonseca e Otávio Bueno da Fonseca. Carlos Bueno da Fonseca casou-se com Emericiana Ribeiro da Paiva. Seus filhos são: Joaquim Bueno da Fonseca, José Bueno da Fonseca, Carlos Bueno da Fonseca, Eugenia Bueno da Fonseca (Ginica), Lucinda Bueno da Fonseca, Augusto Bueno da Fonseca, Paulo Bueno da Fonseca, Benício Bueno da Fonseca, Cecília Bueno da Fonseca, Pedro Bueno da Fonseca e Maria Bueno da Fonseca. Augusto Bueno da Fonseca casou-se com Ercília de Castro Bueno. Seus filhos são: Niza de Castro Bueno, Carlos de Castro Bueno (Carlito), Celina Bueno de Castro, Dalva de Castro Bueno, Neuza de Castro Bueno, José de Castro Bueno, Odete de Castro Bueno, Valdir de Castro Bueno, João de Castro Bueno, Ruth de Castro Bueno e Eni de Castro Bueno. Celina Bueno de Castro casou-se com Gil Ribeiro de Castro. Seus filhos são: Gilberto Bueno de Castro e Ercílio Bueno de Castro. Gilberto Bueno de Castro casou-se com Silvanir Lousada de Castro. Seus filhos são: Gilberto Bueno de Castro Filho, Márcio Augusto Lousada de Castro Bueno e Synara Lousada de Castro Bueno. Gilberto Bueno de Castro Filho casou-se com Regina Mara Coelho de Faria Bueno. Seus filhos são: Gabriela Faria Bueno, Matheus Faria Bueno e Isabela Faria Bueno.

“Descendentes de AMADOR BUENO: tendes razão da vossa ufania pelo vosso grande antepassado. Orgulhai-vos, porém dele próprio, de suas qualidades de caráter, de sua formação moral que o conduziu a belos gestos de imenso valor para seu tempo. Mas se também quiserdes orgulhar-vos do sangue de seus ancestrais, deveis colocar, acima do branco europeu, o índio, principalmente aquele antecessor de Amador Bueno, porque se o avoengo vindo da Europa era nobre, PIQUEROBÍ, o da nossa jovem e promissora América, era Príncipe”. Aureliano Leite. Fontes: Anuário Genealógico Brasileiro, por Dom Salvador Moya. Livro ‘Amador Bueno, o Aclamado”, de Padre P. M. Vidigal, revista do Instituto Heráldico Genealógico, anos IV e V, número 08 – Aureliano Leite.

Aprender a Perdoar

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