Nos vários
segmentos da sociedade, nestes dias, surge a pergunta que não quer calar “Como
será o futuro?”[1]
Sim! O futuro sustentável do planeta,[2]
da nossa nação,[3]...
É a indagação no olhar e na alma de pessoas que buscam uma realidade melhor
para o ser humano numa transformação sustentável, e da conduta e caráter
exemplar, onde muitas vozes verbalizam o desejo de gozar a verdadeira justiça
ambiental e social.
Esperança essa
que muitos tentam germinar e fecundar no duro solo de corações, apesar de
sinceros e desejosos por reais, profundas e duradouras mudanças, que não
beberam da verdadeira Água. Esses “Rios”, essas “Cachoeiras” não saciarão a
nossa sede, pois ela não vem da transformação de fora, mas do interior[4]
que passa a ter condição de mudar as outras realidades, sejam elas sociais,
políticas, econômicas, raciais, ambientais, ou de qualquer outra real
necessidade transformadora.
A pergunta
primeira deveria ser: Será que quero a verdadeira água da vida?[5]
Ela tem o poder e a solução libertadora e transformadora para as realidades que
inquietam o coração do ser humano. Só assim teremos a certeza que o nosso mundo
será inundado com pessoas que foram saciadas com a verdadeira Água viva, e são
levados pela verdadeira “onda” que traz o verdadeiro significado e razão para
ter esperança e ser feliz no planeta terra, digo água.
Gilberto Bueno Filho [pastor].
[1]
O cantor e compositor João Alexandre já demonstrou sua preocupação sobre essa
questão em sua música: “Prá cima, Brasil!”.
http://www.joaoalexandre.com.br/cif/pracimabrasil.pdf.
http://www.youtube.com/watch?v=5MKNLndp-MM.
[2]
Encontro da Cúpula dos Povos de 15 a 23 de Junho.
http://cupuladospovos.org.br/.
http://www1.folha.uol.com.br/especial/2012/rio20/.
[3]
CPI do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso desde o
final de fevereiro, durante a Operação Monte Carlo, acusado de comandar esquema
criminoso que envolve políticos e empresários.
[4]
“Quem crê em mim, como diz as Escrituras,
do seu interior fluirão rios de água viva.” (João 7.38). “Quem beber dessa água tornará a ter sede;
aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo
contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida
eterna.” (João 4.13-14).
[5] “Senhor, dá-me dessa água...” (João
4.15).
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